O amor destes tantos por poder, por controle, por glória,
faz-me sucumbir novamente ante ao abismo de angústia.
Vejo refletidas nas faces dos soberbos travestidos de
piedade a arrogância e fissura por aclamações de seus próprios nomes.
Cantam, gritam, anunciam, pregam e até arrebatam seguidores
em prol das obras de amor, mas seus interiores são sepulturas abertas,
escancaradas.
São assassinos de vigor, de carisma, de vida, de unção, de
dons e de propósitos...
No fim das contas, Deus há de cobrar...
Ozni Coelho Simões
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